O caminho se divide em dois, mascaras caem por terra, e eu permaneço aqui, só, só como sempre.
Vivos os mesmos dias a anos, os mesmo sorrisos e as mesmas amargas lágrimas.
Tudo que sei não me leva a lugar nenhum, só pesa mais a mala que carrego pela vida.
Tenho medo, que ao final, quando estiver pesado demais, eu largue tudo e corra
Corra muito além de tudo, corra pra um paraíso ou para o próprio inferno.
Tenho medo, e esse mede me remete a uma infancia com sonhos grandes e facilidades imensas
Queria voltar ao tempo eu que eu era eu e isso bastava.
Pricila Langner Ramos
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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